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Rainhas da Antiguidade: Sedução e Majestade: Elisa, Cleópatra e Zenóbia - LetraSelvagem

"Este livro é uma composição narrativa de verdades e mitos, descortinando informações que ultrapassam a frieza da pesquisa histórica", assim avalia o escritor e jornalista Joaquim Maria Botelho, em texto de orelhas, a seguir transcrito.Elisa é Dido, a imortal musa de Virgílio, aquele mesmo que Dante Alighieri escolheu para ir consigo aos infernos, na Divina Comédia. No livro II d'A Eneida, Dido acolhe Enéias em Cartago e lhe pede que conte a tragédia da derrocada de Troia. Tornam-se amantes e o idílio ocupa até o livro V, quando o inexorável destino, tecido pelas Moiras, obriga Enéias a seguir viagem para fundar a Itália. Agoniada, a rainha africana sucumbe à amargura e se atira em uma pira funerária. Goethe também menciona Elisa, e Bernard Shaw dá o mesmo nome à sua florista, em Pigmaleão. Dido tem um irmão, Pigmalião, mas é outro, não aquele rei de Chipre que protagoniza As metamorfoses, de Ovídio.Cleópatra, que subjugou pela paixão os imperadores romanos César e Marco Antônio, era descendente de Ptolomeu, general de Alexandre, o Grande, que depois da morte do comandante macedônio resolveu criar um império no Egito. Essa mulher não desempenhou apenas o papel de princesa romântica, lasciva e pérfida que as lendas lhe impuseram. Ao contrário, foi uma efetiva militante política, obcecada pela restauração do reinado ptolomaico. Não morreu de pena; morreu de raiva.Zenóbia, três séculos adiante de suas duas companheiras citadas neste livro, ergueu-se habilmente à condição de rainha absoluta da pequena Síria, então reino de Palmira. Representante de uma nova era, do ponto de vista religioso, social e cultural, apoiou o judaísmo, financiou poetas e pesquisadores. Mas, ambiciosa, lançou-se à fúria expansionista. Imprudente, desafiou Roma. Proclamando-se parente de Cleópatra, conquistou o Egito pelas armas. Sucumbiu diante do exército de Aureliano.São três mulheres que alcançaram destaque social e poder num tempo em que a mulher era subalterna, objeto, possessão apenas. Em
ISBN-10: 856112315X ISBN-13: 9788561123154 Páginas: 160 Subtitulo: Rainhas da Antiguidade: Sedução e Majestade: Elisa, Cleópatra e Zenóbia idioma: Português Edição: 1a-Edição 2014 Data edição: 2014-01-01 00:00:00 Encadernação: Brochura/Capa Mole Autor: Fernandes, Dirce Lorimier Garantia: 3 Altura: 1.50 Comprimento: 21.00 Largura: 14.00

Ficha Técnica

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Informações complementares
AutorFernandes, Dirce Lorimier
Dimensões do ProdutoAltura: 1.50 Comprimento: 21.00 Largura: 14.00
EditoraLetraSelvagem
GêneroUniversitários, Técnicos e Profissionais, Didático, Didáticos e Escolares, Artesanato
Sinopse"Este livro é uma composição narrativa de verdades e mitos, descortinando informações que ultrapassam a frieza da pesquisa histórica", assim avalia o escritor e jornalista Joaquim Maria Botelho, em texto de orelhas, a seguir transcrito.Elisa é Dido, a imortal musa de Virgílio, aquele mesmo que Dante Alighieri escolheu para ir consigo aos infernos, na Divina Comédia. No livro II d'A Eneida, Dido acolhe Enéias em Cartago e lhe pede que conte a tragédia da derrocada de Troia. Tornam-se amantes e o idílio ocupa até o livro V, quando o inexorável destino, tecido pelas Moiras, obriga Enéias a seguir viagem para fundar a Itália. Agoniada, a rainha africana sucumbe à amargura e se atira em uma pira funerária. Goethe também menciona Elisa, e Bernard Shaw dá o mesmo nome à sua florista, em Pigmaleão. Dido tem um irmão, Pigmalião, mas é outro, não aquele rei de Chipre que protagoniza As metamorfoses, de Ovídio.Cleópatra, que subjugou pela paixão os imperadores romanos César e Marco Antônio, era descendente de Ptolomeu, general de Alexandre, o Grande, que depois da morte do comandante macedônio resolveu criar um império no Egito. Essa mulher não desempenhou apenas o papel de princesa romântica, lasciva e pérfida que as lendas lhe impuseram. Ao contrário, foi uma efetiva militante política, obcecada pela restauração do reinado ptolomaico. Não morreu de pena; morreu de raiva.Zenóbia, três séculos adiante de suas duas companheiras citadas neste livro, ergueu-se habilmente à condição de rainha absoluta da pequena Síria, então reino de Palmira. Representante de uma nova era, do ponto de vista religioso, social e cultural, apoiou o judaísmo, financiou poetas e pesquisadores. Mas, ambiciosa, lançou-se à fúria expansionista. Imprudente, desafiou Roma. Proclamando-se parente de Cleópatra, conquistou o Egito pelas armas. Sucumbiu diante do exército de Aureliano.São três mulheres que alcançaram destaque social e poder num tempo em que a mulher era subalterna, objeto, possessão apenas.
SubtítuloRainhas da Antiguidade: Sedução e Majestade: Elisa, Cleópatra e Zenóbia
TítuloRainhas da Antiguidade: Sedução e Majestade: Elisa, Cleópatra e Zenóbia

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