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Em 1968, Roberto Bolaños escrevia roteiros para o programa Cómicos y canciones, estrelado pela dupla de comediantes "Viruta e Capulina". O programa chegou ao fim naquele ano mas, com o sucesso que o programa obteve, Roberto passou a escrever roteiros de humor para diversos comediantes. Foi quando o produtor Sergio Peña o contratou para trabalhar na Televisión Independiente de México e ofereceu-lhe um programa com duração de meia hora. Roberto então escreveu e atuou na série El ciudadano Gómez, que foi muito elogiada, apesar de só ter durado treze episódios. Depois desse programa, Sergio Peña ofereceu a Bolaños o trabalho de escreveu roteiros para quadros do programa Sábados de la fortuna. Seriam duas ou três intervenções de oito a dez minutos cada, todos os sábados. Bolaños criou, então, o quadro Los supergenios de la mesa cuadrada. Em 1970, a emissora Televisión Independiente de México resolve aumentar para uma hora o tempo de exibição dos projetos de Bolaños, que teria, agora, um programa só seu. Os quadros foram unificados e criou-se Chespirito, que era exibido às segundas-feiras em horário nobre, e incluía diferentes esquetes de humor.
Foi então que nasceu o Chapolin Colorado. O herói foi bem aceito e ofuscou o maior sucesso de Bolaños até então, Los Supergenios de la mesa cuadrada, e ganhou espaço próprio. Os estilos de humor dos dois programas eram bem diferentes: "Los supergenios" fazia piada em cima de notícias do dia-a-dia. O herói pela sua fama, foi vendido a empresa de hipermídia (DC Comics do México) em 1975, e foi ficando cada vez mais famoso no Norte e Sul Americano. Lidava com o factual e muitas vezes se referia a questões políticas. Tinha, portanto, um humor datado, além de ser um programa eminentemente adulto. Chapolin, ao contrário, não tinha piadas datadas, o que permitiu que o programa durasse muito tempo. Possuía um humor abrangente e, assim, mais comercial.